Juliette revela o que trata na terapia e conta detalhes do ‘Saia Justa’.

Por - 18/12/22 às 13:00

Juliette posando em publicação no InstagramReprodução: Instagram

Juliette Freire, a vencedora do BBB21, segue colhendo bons frutos da sua participação no reality global, que caminha para a sua edição de 2023. Em uma conversa com o Extra, a cantora revelou tudo sobre sua estreia no “Saia Justa”, contou se mantém amizades com famosos, e também sobre um tema necessário: Terapia.

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Questionada sobre o formato especial do programa na GNT, ela contou que eles se unirão ao “Papo de Segunda”, terá um palco, e que o cenário foi uma casa de São Paulo. A exibição dos programas acontecerá sempre as quartas, a partir das 22h45, e que por ser apaixonada pelo programa, ela modificou toda a agenda apenas para realizar sua participação:

“É a primeira vez que o programa terá uma banda. Na temporada de verão, o elenco do “Saia” se unirá ao do “Papo de segunda”. Aí eu tenho um lugarzinho no palco, onde eu canto, interajo e participo dos assuntos. Faço dois musicais, tem caraoquê… As músicas têm a ver com a pauta do dia. É bem legal… São quatro músicos comigo, que vieram da Paraíba. O cenário foi uma casa em São Paulo, com piscina, sem plateia. Já está tudo gravado. Serão cinco programas, um por semana no ar. Quando surgiu essa ideia da banda, o pessoal entrou em contato, e eu aceitei na mesma hora. Modifiquei toda a minha agenda pra estar lá.”

FEMINISMO

Sobre ser feminista, Juliette revelou que estuda muito, para poder debater o tema com conhecimento, e citou o livro “Mulheres que corre com os lobos”, da autora Clarissa Pinkola Éstes:

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“Eu leio o tempo inteiro sobre feminismo. É algo que me alimenta. Olha aqui o meu livro de cabeceira (mostra “Mulheres que correm com os lobos”). Minha formação foi humanista, na minha família e depois na minha faculdade. Eu cursei Direito, as pautas eram muito sociais. Então, eu fui muito bem alimentada com esses assuntos e sigo me interessando por eles, independentemente de ser uma influência para os outros. Já era algo que eu vivia.

AMIZADES

Quanto aos seus amigos do mundo das celebridades, ela é categórica: São poucas. A influencer cita Anitta, Pocah, Rafa Kalimann, e surpreende ao citar Angélica e Luciano Huck:

“Tenho poucas pessoas que são muito próximas. Anitta é uma. Nos falamos por telefone uma vez por semana, sem cobranças. Quando ela descobriu a doença e me contou, a gente passou uns dias meditando, na natureza. Antes de fazer amizade com ela, fiquei amiga da vida dela. Da família, dos amigos e da equipe. Então, é como se eu já fosse uma pessoa de casa. Além dela, tem Rafa Kalimann, Pocah, Camila Coutinho, Gil do Vigor… Duas pessoas com quem eu me surpreendi com a simplicidade: Angélica e Luciano Huck. Angélica é muito eu! Pensava que ela era dondoquinha, que nada! É de boa, conversa sobre tudo. Luciano também. Eu me senti muito à vontade na casa deles, com os filhos”

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A cantora revelou que foi convidada para a “Farofa da Gkay” e que não foi pois estaria em um compromisso com sua família:

“Recebi o saco de lixo (o convite). Acho ela genial, maravilhosa! Só não fui porque estava viajando por muitos dias. Quando voltei (ao Rio), levei meus irmãos e meu pai pra minha casa. E minha mãe ficou com muito ciúme, me ligava chorando. Mainha é uma criança, um bebê de birra. E aí fiquei angustiada de deixá-la. Quando minha mãe diz pra eu não ir pra farra, não adianta. Pode ser um Grammy Latino, que eu não vou. E teve o negócio de Anitta (recentemente diagnosticada com o vírus Epstein-Barr). Eu fiquei desconfortável de ir pra festa, se ela estava no hospital. Queria ter ido descer a bunda até o chão. Ano passado, quando teve a Farofa, eu estava no olho do furacão, não deu também.”

TERAPIA

Sobre realizar terapia, Juliette revela que faz uma vez por semana, e que de vez em quando faz sessão extra, e que sente culpa por ter dinheiro e sucesso:

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“Faço terapia uma vez por semana e sessões extras quando estou muito estressada. Minha terapeuta costuma dizer que, pelas circunstâncias da vida, criei uma rigidez muito forte. É como se eu, para sobreviver, me mantivesse dentro de um gesso metódico, preocupado, controlador. Preciso ser mais solta. Outra questão é a culpa pelo sucesso, por ter dinheiro. Preciso encontrar um equilíbrio para me manter onde estou, que é muito bom, mas não me machucar. E tratar o medo, ganhar mais coragem para cantar. Ainda fico nervosa”.

RESOLUÇÕES DE 2023

E para o próximo ano, Juliette conta quais são suas metas para o próximo ano, e que vem mais um trabalho por aí, onde ela deseja muito sucesso e coloca outras resoluções para o próximo ano:

“Quero seguir fazendo o que me faz bem, o que é de verdade e não me machuca. Quero muito que esse EP ou álbum que vou lançar tenha sucesso e que as pessoas me reconheçam como cantora. Me deem o mérito que eu mereço, de fato, não o que eu quero. Vou fazer tudo para merecer. E quero que minha família esteja feliz, com saúde e plena. Também queria comprar uma casa na Paraíba, mas eu não sei se vai ser possível. Não para morar, porque com essa vida que levo eu viveria dentro de avião, e eu odeio. Se eu desistir de tudo, vou morar em Pipa.”

POLÊMICA COM JORNALISTA

Em mais um episódio do “Link Podcast”, na terça-feira, 13 de Dezembro, Felipeh Campos polemizou ao falar sobre Juliette FreireO ex-colunista do programa “A Tarde É Sua”, da Rede TV!, afirmou que não considera a campeã do “BBB21” como uma artista.

O jornalista destacou que a rainha dos cactos, como são chamados os fãs da paraibana, é uma influencer tentando se transformar em uma artista.

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“Na verdade, é uma ex-participante de reality show. Ela pode ter os méritos dela como ser humano e mulher. Como artista, não tem como eu falar que ela é uma grande artista. Juliette não é artista. Juliette é uma influenciadora que está tentando uma carreira artística”, iniciou ele.

O ex-A Fazenda continuou: “Está tentando se descobrir como cantora ou apresentadora, seja lá o que for. No TVZ não deu certo. Tentou lançar um EP não deu certo. Ela vai tentando fazer algumas coisas”.

Virou um personagem forte do nosso país? Isso, sim, a gente não pode tirar. Mas isso não lhe dá a patente de artista”.

Logo após o “BBB22”, Paulo André Camilo mudou o visual e participou do Baile da Vogue. Felipeh Campos, ao comentar o look do atleta, comparou os dreads que ele usava a cadarços, uma associação considerada racista.

“O Paulo André, eu não curti muito cabelo. Eu tenho um monte de cadarço lá em casa (risos), eu não gostei! Poderia ter ficado sem as tranças, estava tão bonito sem”, disse o ex-A Fazenda e ex-Qual É a Música

Sonia Abrão, comandante do “A Tarde é Sua”, rebateu o colega na ocasião: “Eu achei que ele estava lindo! Achei que ele daria um belo modelo”. Felipeh tentou consertar o erro: “Ele é, ele é bonito”. A apresentadora voltou a elogiar os dreads de Paulo André: “Mas com essa roupa e com esse cabelo achei que ele estava muito estiloso”.

O jornalista insistiu em ressaltar a beleza do atleta, apesar do comentário preconceituoso sobre o cabelo: “Eu só falei do cabelo. Ele é bonito. Ele é um homem deslumbrante, é modelo internacional, daqueles que fazem principalmente de cueca”.

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Em formação no Jornalismo pela UMESP. Escreve sobre cultura pop, filmes, games, música, eventos e reality shows. Me encontre por aí nas redes: @eumuriloorocha