Política às 17:20

Thiago Gagliasso abre jogo sobre divergências políticas na família

thiago gagliasso sério falando em palanque de evento
Reprodução/Instagram @thigagliasso

Bruno Gagliasso é um famoso bastante ativista em suas redes sociais, sendo abertamente contra o governo de Jair Bolsonaro e não escondendo o fato em nenhum momento, o que frequentemente o coloca de frente contra muitas opiniões divergentes, como a de seu irmão Thiago Gagliasso.

O astro foi escalado para substituir o secretário Especial de Cultura Mario Frias no Congresso Politicamente Correto (CPI), organizado pelo deputado federal Carlos Jordy (PSL-RJ), enquanto Mario estava impedido de participar por estar cumprindo uma quarentena de quatro dias após retornar de viagem internacional por conta do passaporte sanitário.

Em meio a seu discurso no evento, na mesa “Cultura Nacional Dominada pelas Esquerdas e pelo Politicamente Correto”, Thiago chegou a fazer diversas falas bem-humoradas sobre seu papel na novela “Mutantes” da Record TV e tecer diversas críticas aos artistas brasileiras e ao “meio prostituído do entretenimento”, além de dedicar boa parte do tempo a contar do rompimento dele e de Bruno Gagliasso por divergências políticas.

Quando eu tive esse rompimento familiar com meu irmão eu abri o olho para muita coisa. Minha vida seria mais fácil se eu estivesse lá em Fernando de Noronha nadando com golfinho e sendo mais um alienado”.

“Não falo mais com meu irmão e ele era um dos meus melhores amigos. Hoje, é aniversário do meu sobrinho e nem convite eu tenho”, disparou ele.

CRITICANDO MARIGHELLA E LEI PAULO GUSTAVO

Ainda, Thiago Gagliasso fez diversas críticas ao filme “Marighella”, longa dirigido por Wagner Moura que conta a vida do guerrilheiro de mesmo nome na qual Bruno Gagliasso também compõe o elenco ao lado de seu Jorge.

“Nossos heróis nacionais estão aqui, são os pais de família”, disse ele em um tom ácido, antes de comentar sobre Paulo Gustavo, morto pela covid-19 em maio deste ano, na qual falou bem do trabalho do artista, mas criticou a lei que carrega seu nome que sugere repasses na ordem de R$ 3,8 bilhões em recursos federais a estados e municípios para minimizar os efeitos da pandemia no setor cultural.

Tenho certeza que se Paulo Gustavo estivesse vivo não aprovaria essa lei”, garantiu ele.

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