Brad Pitt lança linha de cuidados para a pele inspirada em ex

Por - 23/09/22

Brad Pitt, Le Domaine, SkincareBrad Pitt, Le Domaine, Skincare / Reprodução / Instagram / @ledomaine.skincare

Brad Pitt decidiu investir na indústria dos cosméticos de cuidados para a pele. O ator revelou esta semana para a revista Vogue inglesa que sua nova linha de skincare chamada “Le Domaine”, foi sua ex, Gwyneth Paltrow, que o inspirou.

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“Eu amo o que Gwyneth fez com o Goop [site de estilo de vida]”, disse o ator de 58 anos à revista. “Ela ainda é uma grande amiga, e ela construiu esse império. Ela sempre teve isso nela, e for uma saída criativa para ela”, comentou.

E não é a primeira vez que Pitt segue os conselhos de Paltrow – com quem namorou de 1994 a 1997 – em relação aos cosméticos para a pele:

“Ela foi provavelmente a primeira pessoa que me fez lavar o rosto duas vezes por dia.”, contou, assegurando que não está interessado em fugir do envelhecimento e sim ‘cuidar da pele de forma mais saudável’.

Pitt desenvolveu sua marca em parceria com a família Perrin, os comerciantes de vinho do Château Beaucastel, com quem ele também trabalhou em seu Château Miraval Côtes de Provence Rosé.

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A rotina de beleza do ganhador do Oscar certamente evoluiu agora com sua nova linha Le Domaine, que foi lançada com três produtos: The Serum (R$ 1.990), The Cream (R$ 1.650) e The Cleaning Emulsion (R$ 420).

“[O envelhecimento ] é um conceito que não podemos escapar, e eu quero ver nossa cultura abraçando isso, conversando sobre isso. Algo que discutimos (quando fundamos a Le Domaine) é que esse título, ‘anti-idade’, é ridículo… Mas o que é real é tratar sua pele de forma mais saudável”, justifica.

ACORDO

Brad Pitt e sua fundação “Make It Right” finalmente conseguiram chegar a um acordo milionário com as vítimas do furacão Katrina, em Nova Orleans, que se sentiram lesadas com as casas defeituosas que uma construtora vendeu a eles, com o respaldo do ator de Hollywood.

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Pitt e a fundação vão pagar US$ 20,5 milhões após uma ação coletiva movida por proprietários de imóveis em Nova Orleans, que acusaram o ator de “Trem Bala” e sua instituição de caridade de vender casas acessíveis, mas ‘construídas de forma defeituosa e inadequada’ para moradores que buscavam abrigo após o furacão Katrina.

Em parceria com a “Global Green” para corrigir os problemas, a empresa chegou a um acordo com os proprietários.

“Sou incrivelmente grato pela disposição da Global Green de intensificar e fornecer esse importante apoio às famílias do Lower Ninth”, disse Brad em um comunicado à revista “Us Weekly”. “Colaboramos nos primeiros dias pós-Katrina e temos muita sorte de ter o generoso compromisso contínuo da Global Green para ajudar a enfrentar os desafios em torno dessas casas e de outras pessoas necessitadas para fortalecer esta comunidade orgulhosa no futuro.”

Os advogados de Brad Pitt já haviam retirado seu nome do processo porque alegou que ele não teve envolvimento na construção das casas.

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A equipe jurídica de Brad disse na época: “A petição não contém alegações de que o Sr. Pitt cometeu qualquer ato ou omissão, exceto em sua qualidade de Diretor, o que supostamente causou sofrimento emocional aos demandantes, muito menos uma lesão física”.

Brad e o designer William McDonough fundaram a Make It Right em 2006, um ano após o furacão atingir a região.

Em fevereiro um advogado das vítimas que compraram casas defeituosas elogiadas por Pitt, diz que ‘eles acreditaram’ no ator: “Eles acreditaram no sonho que ele os vendeu. Infelizmente, o que eles conseguiram é um monte de promessas quebradas, vivendo em casas podres que deveriam ser demolidas e reconstruídas”, afirmou.

Em 2006, Brad Pitt e sua fundação “Make It Right Foundation” começaram a construir casas a preços acessíveis para os moradores de Lower Ninth Ward, em Nova Orleans, que perderam tudo no ano anterior no furacão Katrina.

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Mas as casas experimentais e ecologicamente corretas acabaram sendo defeituosas, deixando os moradores com casas infestadas de mofo.

O advogado Ron Austin entrou com uma ação em nome dos moradores em 2018 e eles ainda estão buscando respostas de Pitt e sua organização, segundo indicou a coluna PageSix, do jornal New York Post.

Pitt ajudou a arrecadar milhões de dólares para construir as casas que eles venderam por cerca de US$ 150.000 cada.

Em 2018 uma fonte contou que Pitt desembolsou milhões de seu próprio bolso para ajudar a consertar as casas, que não foram construídas para resistir ao clima tropical de Nova Orleans, de acordo com o processo.

“Algumas casas não tinham coisas como tinta à prova d’água ou calhas de chuva. Algumas tinham telhados planos ou não eram tão bem isoladas que, uma vez que a umidade entrava, não saía (…) Infelizmente, não temos para onde correr, porque Brad Pitt e a fundação fecharam seus escritórios”, revelou Austin.

RESPOSTA

Os advogados de Brad Pitt tentaram, na época, distanciar o ator da instituição de caridade desde 2018 e até entraram com pedido para que o nome do ator fosse retirado do processo alegando que ele não era responsável pela construção.

Uma fonte próxima a Pitt disse que seus advogados deixaram claro que ele não tem responsabilidade legal pelas decisões tomadas por outros, mas Brad continuava pessoalmente comprometido em fazer o que pudesse para ajudar a resolver o litígio em andamento.

“Sempre foi algo importante para ele desde o início e ele quer muito ajudar a facilitar que isso chegue a um final muito mais positivo”.

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Formada em Ciencias de la Comunicación (México), louca por gatos e fascinada com o mundo dos famosos. Feliz de ser parte do OFuxico desde 2000.