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Mais um ouro pra conta, gregas cortadas, parça da Fadinha, veja o resumo olímpico!

Foto: Wander Roberto/ COB

Quarta-feira, 04 de agosto. O Brasil conquistou a quarta medalha de ouro em Tóquio e entrou na briga por medalha no vôlei feminino. Teve o choro da Fadinha pelo triunfo de outra “novinha”, Sky Brown, teve perdas, volta para a casa e aumentos de casos de Covid-19, o que resultou até em exclusão de uma equipe inteira dos Jogos Olímpicos de Tóquio. Vamos de resumão!

OURO DE ANA MARCELA VIROU CASO DE POLÍCIA

A baiana Ana Marcela Cunha reinou absoluta no mar de Tóquio! Pentacampeã do mundo na maratona aquática, a nadadora conquistou o ouro que perseguiu com afinco por quatro ciclos olímpicos. Era o título que faltava em sua galeria. Não por acaso, a comemoração da namorada da atleta foi tamanha que a vizinhança chamou a polícia! Maria Clara teve que se explicar e não fez por menos.

“Minha namorada é campeã olímpica!”, disse.

Os policias entenderam e pediram apenas para que ela gritasse com menos intensidade…

NÃO DEU PARA O VÔLEI DE PRAIA…

O vôlei de praia brasileiro teve a última dupla representante em Tóquio, Alison/Álvaro, eliminada nas quartas de final. Resultado totalmente inesperado, que vale uma reavaliação da modalidade.

Esta é a primeira vez desde que o vôlei de praia entrou no programa olímpico em 1996, que o Brasil vai terminar as Olimpíadas sem uma medalha.

“O mundo está evoluído e nós estamos parados na década de 1990. O mundo está capotando e a gente está parado. O mundo descobriu que é um esporte barato e que traz medalha, e o Brasil está parado no tempo’, lamentou Alisson.

QUE BELEZA! DE JOGO E DE JOGADORAS

A vitória da seleção brasileira feminina de vôlei contra o Comitê Olímpico Russo, no duelo pelas quartas de finais, rendeu chuva de elogios à Carol GattazRosamaria MontibellerFernanda Garay e outras esportistas do time. O motivo? Além dos 3 sets a 1, elas foram elogiadíssimas pela beleza física. Te mete!

SÓ DEU JAPÃO NO SKATE

Depois de dominar o skate street na primeira semana de competição, a equipe do Japão mandou muito bem no skate park chegando muito perto de um pódio triplo. Sakura Yosozumi ficou com o ouro, Kokona Hiraki com a prata e a britânica Sky Brown, amiga da Fadinha, conquistou o bronze. Rayssa Leal, aliás, chorou com o pódio da amiga, que é seis meses mais jovem que ela.

As brasileiras Dora Varella e Yndiara Asp foram à primeira final da história da modalidade, mas terminaram na sétima e oitava posição, respectivamente. Isa Pacheco fez boa apresentação nas eliminatórias, mas ficou na décima colocação.

BYE, BILES!

Se na Rio-2016 o nome de Simone Biles foi marcado como lenda da ginástica artística, desta vez, em Tóquio, ela volta a ser uma das mais citadas, mas por conta de sua saúde mental, que acabou resultando em apenas uma medalha de bronze e cinco desistências de prova. A norte-americana deixou o Japão nesta quarta-feira, 04 de agosto, e fez uma despedida otimista.

“Deixar Tóquio com mais duas medalhas olímpicas para adicionar à minha coleção, não é tão ruim. Sete vezes medalhista olímpica”, disse ela, medalha de prata por equipes e bronze na trave.

INGRID OLIVEIRA CHORA COM DESCLASSIFICAÇÃO

Apesar de um bom desempenho nos três primeiros saltos, quando chegou a estar entre as 10 primeiras, a saltadora carioca Ingrid Oliveira, de 25 anos, foi mal nas duas últimas rodadas e terminou na 24ª colocação. A atleta não conteve as lágrimas.

TEVE SUINGUE E REMELEXO!

Não faltou espírito esportivo às atletas do skate. Vencedoras e desclassificadas se juntaram em torno da americana Bryce Wettstein, que fez um sonzinho diferenciado com seu ukulele.

COVID-19 TIRA GREGAS DA DISPUTA

Ao menos 12 pessoas da equipe de nado artístico da Grécia foram retiradas da Vila Olímpica após cinco da delegação testarem positivo para a Covid-19. Quatro deles são atletas. Outros sete membros que tiveram contato direto com os contaminados também foram afastados. As informações foram confirmadas pelo Comitê Olímpico Internacional.

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